sexta-feira, 5 de março de 2010

Um dia depois do silêncio



Um dia e mais nada.
As horas mudas mudam
No Tic-tac do relógio
Vai e vem,
fica e volta
E por aí vai.

A alma se esvai...
O corpo cansado de viver
vive se perdendo.
No fim todos perdem!
Aos fracos,
um sorriso,
liso,
cínico,
cinza,
morto!

Hoje eu morro!
Subo o morro,
subo e morro,
Morte súbita.
Alí.

As horas permanecem sempre,
vem e vai,
mas a dor,
amor,
sol,
lua,
nua, crua, sua...

Assim segue o rumo...
A saga daquilo que não existe.
Tenho saudades dela,
Do caminho que não segui.

O amanhã dói,
cala o vento,
o céu continua azul,,
apesar de você não querer,
ele continua,
no sul.

Triste recomeço,
acordar e não levantar,
levantar e não acordar,
Apenas um sonho.
Até...
...
...!

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