Só, suspiros.
Chiados, espelhos, livros.
Trisco. Cisco, Careca, Frida, Baratas
Queimam no Sol de Porangatu.
Monólogos paralelos...
Abaixo um trecho de um texto de Pedro Bloch sobre o seu monólogos "As Mãos de Eurídice":
"Mostro o homem redoma, o homem isolado, o homem monólogo de nossos dias.
O homem de hoje não procura solução para os seus erros.
Limita-se a encontrar justificativas para continuar errando.
Não procura remédios, mas entorpecentes.
Uma vez encontradas as justificativas, ele restabelece um pseudo-equilíbrio emocional e persiste no erro até o momento em que se encontra só, absolutamente só, isolado em sua angústia, ilhado em seu desespero."
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