segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Mazelas Poucas da Vida


Um dia mais adiante.
Olhar seco, tempo morno, vida
Ida
Um lugar para o qual não me convidaram.

Entrei,
A sala escura contrastava com o claro vazio de minha mente.
Contrastes, tratos.
Trapos e trastes.
Humilhação.

Continuo minha jornada,
Jorrada de sangue escuro.
Morte. Na certa,
Este é o mote.

Cretinice escancarada,
Idiotice de pernas abertas.
Ficções certas.
A maior mentira é uma verdade absoluta.

Parabéns, meus caros.
Vocês venceram!
Peguem seus sonhos sórdidos,
Seus desejos mais inescrupulosos,
E convide toda a sua patotada de amigos.

Jantem o meu fígado esta noite!

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