segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O poeta morto

Eu sou o poeta morto
Da escrita fúnebre
Na poesia da lápide...
Poema mórbido!

Aos mortos pensamentos
A frase escura não se vê
Na visão tapada.

Eu sou o poeta fúnebre
Da escrita mórbida,
No poema morto...
Poesia da lápide!

Não choro, Não ndago
Não como, Não Vivo,
Não sofro, Não minto,
Não escrevo!
Paro!

(Romantismo exacerbado!)

Aos poetas:
Não lhes é dado o dom da verdade.
Os poetas deve ser expulsos!
Vida não vivida,
Morte não chorada.

Sou eu o Poeta
Morto na Poesia fúnebre,
Escrita em uma lápide mórbida!

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