Eu sou o poeta morto
Da escrita fúnebre
Na poesia da lápide...
Poema mórbido!
Aos mortos pensamentos
A frase escura não se vê
Na visão tapada.
Eu sou o poeta fúnebre
Da escrita mórbida,
No poema morto...
Poesia da lápide!
Não choro, Não ndago
Não como, Não Vivo,
Não sofro, Não minto,
Não escrevo!
Paro!
(Romantismo exacerbado!)
Aos poetas:
Não lhes é dado o dom da verdade.
Os poetas deve ser expulsos!
Vida não vivida,
Morte não chorada.
Sou eu o Poeta
Morto na Poesia fúnebre,
Escrita em uma lápide mórbida!
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